Guia de Segurança

Cuidados e Advertências

  • Diretrizes gerais de segurança para corrente e acessórios
  • Temperatura e Corrente
  • Diretrizes Gerais de Gancho e Trava
  • Tabela de desgaste da corrente
  • Equipamento abaixo do gancho e manuseio de materiais

Diretrizes Gerais de Segurança para Corrente e Acessórios

A KITO do Brasil, como fabricante de correntes, só pode controlar as especificações de nossos produtos de correntes de acordo com os padrões da indústria e governamentais para a fabricação de correntes. Seria impossível que qualquer aviso contivesse todas as possíveis aplicações incorretas associadas ao uso de produtos KITO do Brasil. Nossos avisos têm como objetivo identificar apenas os riscos mais comuns.

A responsabilidade e compreensão do uso e aplicação seguros adequados dos produtos em nosso catálogo, em última instância, são do usuário final. Não somos responsáveis ​​pela montagem do usuário final na qual nossa corrente pode ser usada. A falha do produto pode ocorrer devido à aplicação incorreta, abuso, alteração intencional ou manutenção inadequada. A falha do produto pode resultar em danos materiais, ferimentos pessoais ou morte.

Limite de Carga de Trabalho (WLL)

O “Limite de carga de trabalho” (capacidade nominal) é a carga máxima que deve ser aplicada em tensão direta a um comprimento reto não danificado da corrente.

Teste de Prova

O “Teste de Prova” (força de teste de fabricação) é um termo que designa a força de tração mínima que foi aplicada a uma corrente sob constante aumento de força em tensão direta durante o processo de fabricação. Essas cargas são testes de integridade de fabricação e não devem ser usadas como critérios para fins de serviço ou projeto.

Força Mínima de Ruptura

A “Força Mínima de Ruptura” é a força mínima na qual a corrente durante a fabricação foi encontrada por meio de testes para quebrar quando uma força constantemente crescente é aplicada em tensão direta. Os valores da força de ruptura não são garantias de que todos os segmentos da corrente suportarão essas cargas. Este teste é um teste de aceitação de atributos do fabricante e não deve ser usado como um critério para fins de serviço ou projeto.

Os limites de carga de trabalho e o fator de segurança associado de cada produto KITO podem ser afetados por desgaste, uso indevido, sobrecarga, corrosão, deformação, alteração intencional e outras condições de uso. A inspeção regular deve ser conduzida para determinar se o uso pode ser continuado no limite de carga de trabalho atribuído, um limite de carga de trabalho reduzido ou se o produto deve ser retirado de serviço.

Os termos “Limite de Carga de Trabalho”, “Teste de Prova” e “Força Mínima de Ruptura” não contêm nenhuma implicação de qual carga a corrente suportará se a corrente for usada em tais condições de abuso e mau uso. A KITO do Brasil não se responsabiliza por qualquer tipo de abuso ou uso indevido. O Limite de carga de trabalho de uma eslinga ou montagem não deve exceder o limite de carga de trabalho mais baixo dos componentes na eslinga ou montagem. Use apenas peças aprovadas pela KITO do Brasil. como substituições ao fazer a manutenção ou reparo de eslingas ou conjuntos originais da KITO do Brasil.

 USE SOMENTE CORRENTES E ACESSÓRIOS DE LIGA DE GRAU 80 OU 100 PARA ELEVAÇÃO DE CARGA. OS PRODUTOS DO GRUPO KITO SÃO DESTINADOS A SEREM USADOS ABAIXO OU NO LIMITES DE CARGA MÁXIMA DE TRABALHO ESPECIFICADOS EM APLICAÇÕES DE FORÇA DE AUMENTO CONSTANTE SOB TENSÃO DIRETA OU EM UM PUXADOR EM LINHA RETA. O CARREGAMENTO DE CHOQUE É PROIBIDO E O CARREGAMENTO LATERAL DEVE SER EVITADO, POIS EXERCITA FORÇAS DINÂMICAS ADICIONAIS OU CARGA PARA AS QUAIS O PRODUTO NÃO FOI PROJETADO PARA ACOMODAR. AS CONDIÇÕES QUE ENVOLVEM O USO EM CERTAS SITUAÇÕES AMBIENTAIS, COMO TEMPERATURA INCOMUM (ALTA OU BAIXA), QUÍMICA, ETC ..., PODEM CAUSAR ALTERAÇÕES NO DESEMPENHO DA CORRENTE.

Todas as correntes e acessórios neste catálogo são capazes de criar faíscas, salvo indicação em contrário. As peças ou produtos de suporte de carga podem ser perigosos. Conhecimento de materiais, tratamento térmico e procedimentos de soldagem são necessários para uma soldagem adequada. CONSULTE A kITO DO BRASIL PARA OBTER INFORMAÇÕES ADICIONAIS OU QUESTÕES RELATIVAS AO USO E APLICAÇÃO DOS PRODUTOS ABRANGIDOS NESTE CATÁLOGO.

Temperatura e Corrente

Uso de corrente de grau 80 sob condições de calor:

O efeito da temperatura elevada no limite de carga de trabalho das correntes de liga de grau 80 não devem ser usados fora da faixa de temperatura de -40º F a 400º F (-40º C a 204º C) sem consultar o fabricante da corrente. As reduções de limite de carga de trabalho específicas para correntes de grau 80 usadas durante e após a exposição a temperaturas elevadas foram estabelecidas e são mostradas abaixo.

Temperatura Máxima da Corrente Redução de Limite de Carga de Trabalho enquanto na Temperatura Redução do limite de Carga de trabalho após a Exposição a Temperatura
Below 400º Nenhuma Nenhuma
400º 10% Nenhuma
500º 15% Nenhuma
600º 20% 5%
700º 30% 10%
800º 40% 15%
900º 50% 20%
1000º 60% 30%
Over 1000º * (veja abaixo) * (veja abaixo)

* OSHA 1910.184 exige que todas as correntes expostas a temperaturas acima de 1000º F sejam removidas de serviço.

Uso de Corrente de Grau 100 Sob Condições de Calor

O efeito da temperatura elevada no limite de carga de trabalho das correntes de liga de grau 100

Não deve ser usado fora da faixa de temperatura de -40º F a 400º F (-40º C a 204º C) sem consultar o fabricante da corrente. As reduções de limite de carga de trabalho específicas para cadeias de Grau 100 usadas durrante e após a exposição a temperaturas elevadas foram estabelecidas e são mostradas abaixo.

Temperatura Máxima da Corrente  Redução de Limite de Carga de Trabalho enquanto na Temperatura Redução do limite de Carga de trabalho após a Exposição a Temperatura
Below 400º Nenhuma Nenhuma
400º 15% Nenhuma
500º 25% 5%
600º 30% 10%
700º 40% 15%
800º 50% 20%
900º 60% 30%
1000º 70% 35%
Over 1000º * (veja abaixo) * (veja abaixo)

* OSHA 1910.184 exige que todas as correntes expostas a temperaturas acima de 1000º F sejam removidas de serviço.

Latch Guidelines

Diretrizes Gerais do Gancho e Trava

Important Safety Information - Read & Follow

  • Sempre inspecione o gancho e a trava antes de usar.
  • Nunca use uma trava que esteja distorcida ou dobrada.
  • Sempre certifique-se de que a mola forçará a trava contra a ponta do gancho.
  • Sempre certifique-se de que o gancho suporta a carga. Não aponte os ganchos de carga - a carga deve se apoiar no corpo do gancho. A trava nunca deve suportar a carga. (Veja as Figuras 1 e 2).
  • As travas destinam-se a reter a linga solta dos dispositivos em condições de folga.
  • As travas não se destinam a ser um dispositivo anti-incrustante.

 

Tabela de desgaste da corrente

Se a corrente estiver desgastada abaixo da espessura mínima permitida (T), retire a corrente de serviço. Chain Wear Illustration
Espessura Mínima Permitida do Elo da Corrente em Qualquer Ponto
Tamanho Nominal da Corrente Espessura Mínima (T)
Inches mm Inches mm
7/32" 5.5 0.189 4.80
9/32” 7 0.239 6.07
5/16" 8 0.273 6.93
3/8” 10 0.342 8.69
1/2” 13 0.443 11.26
5/8” 16 0.546 13.87
3/4” 20 0.687 17.45
7/8” 22 0.750 19.05
1” 26 0.887 22.53
1-1/4” 32 1.091 27.71
DE ACORDO COM ASME B30.9

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Lista de Verificação de Segurança do Elo da Corrente

Verificação # 1 - Inspeções Examine visualmente o elo antes de cada uso. Procure elos e componentes esticados, goivados, dobrados ou desgastados, incluindo ganchos, com gargantas abertas, rachaduras ou distorção; se danificados, remova de serviço. Check 1: Inspections
Check 1B: Inspections
   
Verificação # 2 - Equilíbrio Conheça a carga - determine o peso, o centro de gravidade, o ângulo e a elevação e selecione o tamanho adequado da eslinga. Check 2: Balance
   
Verificação # 3 - Sobrecarga Nunca sobrecarregue a elo - verifique o limite de carga de trabalho na etiqueta de identificação. Sempre considere o efeito do ângulo de levantamento - a tensão em cada perna da tipoia aumenta conforme o ângulo de levantamento, da horizontal, diminui. Use o gráfico no catálogo Peerless Industrial Group, Inc. ou no Manual do Usuário da Linga de Corrente Peerless para esta finalidade.  Check 3: Overload
   
Verifique # 4 - nós, torções e dobras - Certifique-se de que a corrente não esteja torcida, com nós ou dobrada antes de levantar a carga. As eslingas não devem ser encurtadas com nós, parafusos ou outros dispositivos improvisados.  Check 4: Knots, twists & kinks
   
Verificação # 5 - Bordas afiadas - Proteja a corrente com acolchoamento ao levantar cargas com bordas afiadas. Check 5: Sharp edges
   
Verificação # 6 - Movimento abrupto - Levante e abaixe cargas suavemente. Não sacuda. Check 6: Abrupt Movement
   
Verificação # 7 - Altas temperaturas - Não exponha a corrente ou o elo a temperaturas de 400 ° F ou mais. Check 7: Temperatures
   
Verificação # 8 - Cuidados com a corrente - Armazene as lingas correntes adequadamente em um suporte A e proteja as lingas de corrente da corrosão durante o armazenamento. Check 8: Chain Care

 

Equipamento de Elevação e Manuseio de Materiais

Essas informações consistem apenas em diretrizes gerais. Consulte os padrões atuais da OSHA, ANSI e ASME para especificações completas. PADRÕES DA INDÚSTRIA A Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos (ASME) desenvolveu padrões que se aplicam especificamente aos projetos e fabricantes de dispositivos da KITO do Brasil.

Esses padrões servem como um guia para autoridades governamentais, fabricantes, compradores e operadores de dispositivos de elevação abaixo do gancho. ASME B30.20-2013 Fornece informações detalhadas sobre as classificações, marcação, construção, instalação, inspeção, teste, manutenção e operação de dispositivos de elevação abaixo do gancho. ASME BTH-1-2014 Fornece informações detalhadas sobre os critérios de projeto de dispositivos de elevação abaixo do gancho.

MARCAÇÕES E IDENTIFICAÇÃO

PCL Warning label
A carga nominal do dispositivo de levantamento é visivelmente marcada na estrutura principal do dispositivo, bem como em uma etiqueta fixada no equipamento. Todos os dispositivos de elevação KITO do Brasil são marcados com as seguintes informações:

  • Nome e endereço do fabricante
  • Número de série
  • Capacidade do equipamento
  • Voltagem
  • Tensão Nominal
  • Carga Nominal
  • Data de Fabricação

VIDA ÚTIL DO EQUIPAMENTO

CICLOS POR DIA VIDA ÚTIL (ANOS)
1 5 10 20 30
5 0 0 0 1 1
10 0 0 1 1 2
25 0 1 1 2 2
50 0 1 2 2 3
100 1 2 2 3 3
200 1 2 3 3 4
300 2 3 3 4 4
750 2 3 4 4 4
1,000 2 3 4 4 4

Toda soldagem deve estar de acordo com ANSI / AWS D14.1 e ASME BTH-1. As peças móveis expostas, como engrenagens, eixos salientes e acionamentos de corrente que constituem um perigo em condições normais de operação, são protegidas. Toda soldagem deve estar de acordo com ANSI / AWS D14.1 e ASME BTH-1. O equipamento elétrico e a fiação devem estar em conformidade com ANSI / NFPA 70 e ASME BTH-1.

PARA OBTER INFORMAÇÕES SOBRE MODIFICAÇÕES OU REPAROS EM SEU DISPOSITIVO DE ELEVAÇÃO, ENTRE EM CONTATO COM A PEERLESS INDUSTRIAL GROUP PARA ASSEGURAR A CONFORMIDADE COM OS ATUAIS PADRÕES ASME. TESTE DE COMPROVAÇÃO 100% DE TODOS OS DISPOSITIVOS DE ELEVAÇÃO SEM PEERLESS ABAIXO DO GANCHO SÃO PROVADOS PARA 125% DE CAPACIDADE E CERTIFICADOS FORNECIDOS SEM CUSTO ADICIONAL. Requisitos e recomendações: Os requisitos do padrão ASME são indicados pela palavra devem. As recomendações do padrão ASME são anotadas pela palavra deveria. PRÁTICAS DE OPERAÇÃO PARA DISPOSITIVOS DE ELEVAÇÃO Os dispositivos de elevação abaixo do gancho devem ser operados apenas pelo seguinte pessoal qualificado:

  • Pessoal designado para operar o equipamento.
  • Estagiários sob a supervisão direta de pessoal designado.
  • Pessoal designado para manutenção e / ou realização de testes no equipamento.
  • Pessoal designado para inspecionar o equipamento.

O dispositivo de içamento não deve ser sobrecarregado além de sua capacidade nominal de fabricação, nem deve ser utilizado para lidar com qualquer carga para a qual não foi projetado. Quando a amarração é utilizada em conjunto com o gancho, o operador deve garantir que ela não esteja dobrada e que as linhas de peças múltiplas não fiquem torcidas umas nas outras. O operador deve garantir que a carga seja distribuída corretamente para no gancho antes do levantamento. O operador deve garantir que a temperatura da carga não exceda os limites máximos permitidos para o equipamento.

O operador deve garantir que a talha seja movida para o lugar sobre a carga de forma a minimizar os balanços. O operador deve garantir que a aceleração ou desaceleração repentina da carga seja evitada. O operador deve garantir que a talha e a carga não entrem em contato com nenhuma obstrução. O operador deve garantir que a carga não seja transportada por cima de pessoas.

O operador deve garantir que a talha não seja utilizado para puxões laterais ou deslizamento da carga, a menos que explicitamente autorizado por uma pessoa qualificada. O operador deve garantir que as cargas suspensas não sejam deixadas sem vigilância. O operador deve garantir que nenhuma pessoa ande na carga ou no talha. A operação da talha deve ser observada antes e durante um turno. Qualquer deficiência observada na talha deve ser examinada por pessoal designado. Qualquer deficiência que constitua um perigo deve ser retirada de serviço e marcada como “Fora de serviço”.

Todas as deficiências perigosas devem ser relatadas a pessoal qualificado para avaliação. Todas as cargas devem ser guiadas de maneira a evitar colocar em perigo qualquer parte do corpo ao ser abaixado ou cair acidentalmente. Práticas operacionais diversas Um operador não deve utilizar um elevador abaixo do gancho que tenha uma etiqueta de “fora de serviço” ou que tenha sido designado como não funcionando.

Apenas o pessoal designado deve ter autoridade para remover as etiquetas de “fora de serviço” nos dispositivos de içamento. Quando não estiver em uso, o dispositivo abaixo do gancho deve ser armazenado em um local designado. As marcações e etiquetas do levantador não devem ser removidas ou danificadas. As marcações e etiquetas do levantador que estão faltando ou ilegíveis devem ser substituídas. INSPEÇÃO Inspeção inicial: Antes do uso inicial, todos os dispositivos de içamento novos, alterados, modificados ou reparados devem ser inspecionados por uma pessoa qualificada para garantir a conformidade com as disposições da norma ASME B30.20.

Intervalos de inspeção: elevadores abaixo do gancho em serviço regular requerem três tipos gerais de procedimentos de classificação de inspeção; cada elevação, frequente e periódica. Os intervalos para inspeção são determinantes sobre a severidade de uso do dispositivo abaixo do gancho, a extensão da exposição ao uso e desgaste, bem como qualquer histórico de mau funcionamento experimentado pelo levantador. Cada inspeção de içamento: Um exame visual realizado pelo operador do elevador abaixo do gancho conduzido antes e durante cada içamento.

Inspeção frequente: compreende as inspeções visuais realizadas pelo operador do elevador ou outro pessoal designado (os registros não são exigidos pelo padrão ASME).

  • Uso normal - uma vez por mês
  • Uso pesado - uma vez por semana a uma vez por mês
  • Uso severo - uma vez por dia a uma vez por semana
  • Uso especial ou infrequente - descrito conforme especificado por um indivíduo qualificado antes e após cada uso. Qualquer levantador que tenha ficado inativo por um período de um mês a um ano deve passar por uma inspeção frequente antes do uso.

Os seguintes itens listados abaixo devem ser incluídos no cronograma de inspeção regular e devem ser completamente inspecionados e uma avaliação deve ser feita quanto à extensão do problema e o nível de perigo subsequente dele resultante.

  • Deformação estrutural
  • Rachaduras em soldas ou membros estruturais
  • Desgaste excessivo
  • Peças soltas ou ausentes, etiquetas, proteções de segurança, fechos, batentes e / ou caixas.
  • Condições fora de ajuste que interferem na operação normal e na funcionalidade de todos os mecanismos, incluindo componentes automáticos de retenção e liberação. Entre em contato com a KITO do Brasil para substituições de etiquetas de identificação e placas de identificação ausentes.

Inspeções periódicas: são compostas de inspeções visuais realizadas por pessoal designado que registra a condição atual do levantador abaixo do gancho, a fim de fornecer a base para um programa contínuo de avaliação registrada. Relatórios datados para as inspeções periódicas devem ser mantidos.

  • Uso normal - inspeção anual normalmente realizada no local.
  • Uso pesado - a desmontagem por pessoa qualificada deve ser realizada semestralmente para facilitar uma inspeção detalhada.
  • Uso severo - a desmontagem por pessoa qualificada deve ser realizada trimestralmente para facilitar uma inspeção detalhada.
  • Uso especial ou infrequente - descrito conforme especificado por um indivíduo qualificado antes e após cada uso. Qualquer levantador que tenha ficado inativo por um período de um ano ou mais deve passar por uma inspeção periódica antes do uso.
  • Os dispositivos de içamento abaixo do gancho devem passar por uma inspeção completa com base nos intervalos previamente definidos de cada içamento, frequente e periódico. Todo e qualquer problema como o seguinte (conforme listado abaixo) deve ser investigado e uma conclusão feita quanto à extensão do problema e se é grave o suficiente em sua natureza para representar um perigo. Relatórios de inspeção datados dos seguintes itens críticos devem ser feitos.

Os dispositivos de içamento abaixo do gancho devem passar por uma inspeção completa com base nos intervalos previamente definidos de cada içamento, frequente e periódico. Todo e qualquer problema como o seguinte (conforme listado abaixo) deve ser investigado e uma conclusão feita quanto à extensão do problema e se é grave o suficiente em sua natureza para representar um perigo. Relatórios de inspeção datados dos seguintes itens críticos devem ser feitos.

  • Todos os requisitos descritos no processo de inspeção frequente.
  • Porcas, parafusos ou fixadores ausentes ou soltos. Engrenagens, polias, polias, rodas dentadas, rolamentos, correntes e correias fraturadas.
  • Desgaste excessivo de ligações, engrenagens, polias, rodas dentadas, polias, correntes, correias, rolamentos, ferragens e outras peças mecânicas.
  • Desgaste excessivo na alça ou em outros pontos de suporte de carga.

Todos os reparos ou modificações devem ser documentados em relatórios de inspeção datados. MANUTENÇÃO: Manutenção preventiva: Um programa de manutenção preventiva deve ser estabelecido e ser baseado nas recomendações feitas pelo Peerless Industrial Group, Inc .. Pode ser determinado como apropriado conforme designado por uma pessoa qualificada para adicionar ao programa de manutenção após uma revisão do uso do elevador abaixo do gancho.

Quaisquer perigos revelados durante uma inspeção devem ser corrigidos antes que o dispositivo de içamento seja colocado de volta em serviço. Quaisquer reparos e / ou ajustes devem ser feitos somente sob a direção de ou por uma pessoa qualificada. As peças de reposição devem ser equivalentes às especificações da Peerless Industrial Group, Inc. Para obter mais informações ou para adquirir uma cópia do padrão, visite o site da ASME, www.asme.org.